E fechar os olhos e imaginar como se ele fosse real, palpável, como se um dia pudesse realmente se realizar, é o que me faz sempre seguir em frente. Continuar acreditando em mim mesma. Engulo críticas, dou ombros pra quem me julga sem conhecer, e agradeço à todos que costumam me incentivar a seguir em frente. O importante é que eu acredito em mim mesma. Da forma mais torta, do jeito mais louco. Mas ainda assim, acredito. O rumo que sigo não é daqueles traçados do jeito certo, com régua numa folha branca e com corte perfeito. Mas ainda assim, é um rumo. Rumo torto, estranho, desconectado. Mas ainda assim. Um rumo.
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