sexta-feira, novembro 05, 2010

Meu primeiro amor!

É estranha essa saudade intensa que costumo sentir de ti. Nem sequer sei que nome devo dar a esse sentimento, a essa urgência que por incontáveis vezes me toma no silêncio das madrugadas. Venho lembrando-me frequentemente do seu abraço apertado, do seu sorriso de gente confiante e da vontade de seguir em frente que sempre transmitiu-me através da sua gargalhada aguda. E sinto falta de ti, não só de ti, mas também de nós. E falta de um sentimento que pouco a pouco se perdeu no meio do caminho, de algo que urgentemente precisava continuar, mas que mal começou. E às vezes me dói muito, essa vontade incontrolável de te ter, esse querer e não saber como alcançar. Só queria eu que tu soubesses que não importa quanto tempo se passe, quantos dias se arrastem, quantos anos se percam em outras risadas agudas que farão outras pessoas felizes, ou quantas décadas cheguem me trazendo mais maturidade e vontade de aprender pouco a pouco a viver. Não importa com quantos sentimentos eu precise aprender a lidar ou quantos obstáculos eu precise enfrentar. De qualquer forma, eu prometo não me esquecer do seu jeito de falar, dos seus pensamentos coerentes, do seu sorriso frequente. Por mais que os dias passem, por mais que eu precise aprender a lidar com novos sentimentos. Você foi e ainda é alguém muito importante pra mim, e sei muito bem que primeiro amor, a gente nunca esquece. E eu sinceramente agradeço a ti, por ter me apresentado o sentimento mais singelo, bonito, e simples que um dia terei a privilegiada oportunidade de conhecer: o amor. 

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